“Eu senti meu peito doer mas, de início, não me preocupava. Fiz ultrassom aos 35, mamografia aos 40 e até então não tinha acusado nada. Quando estava com 43 anos, minha mama apresentou a dor, fui ao médico e fiz todos os exames. Constatou-se a presença de um nódulo, fizemos biópsia e não deu outra. Mas desde o começo, os profissionais que me acompanharam sempre me incentivaram a acreditar que tudo daria certo. Inicialmente fiz a cirurgia.”
“Um dia deixei meu filho no hotelzinho e algum tempo depois a tia ligou dizendo que tinha um caroço no pescoço do João Vicente. Ele tinha quase oito meses na época. Resolvi então levá-lo até um hospital da cidade e o médico disse que não era nada, que eu ficasse tranqüila, que era apenas uma íngua. No entanto, eu fiquei com aquilo na cabeça, mesmo porque não sou mãe de primeira viagem e não achava que pudesse ser apenas isso, de uma hora para a outra.”